Ahmed Shawki - EUA
Ahmed Shawki começou a sua palestra falando sobre os turistas preferem que visitar o Brasil no calor e em Betim está um pouco frio, mas que está com muito calor interno desde o I Congresso da Conlutas.
Segundo Ahmed é preciso resgatar a história do movimento operário americano, como o 1º de maio, o 8 de março e as mobilizações de 1968. Mas também lembrou que todas as mudanças no mundo do trabalho começaram nos EUA. “A idéia de que não existe movimento operário nos EUA é uma mentira”, afirmou.
O militante americano, a expansão da economia nos Estados Unidos desde 1990 foi baseada na exploração da classe operária em todo mundo, e foi possível devido ao poder militar do país.
Segundo Ahmed a recessão, que já tem efeitos no mundo todo, vai aumentar nos próximos meses. “Ela está muito ligada com o preço do petróleo, isso está mudando a economia doméstica do EUA, o preço do milho triplicou nos últimos meses, começou nos EUA e se espalhou pelo mundo”, disse.
Ele comenta que essas mudanças têm repercussão importante sobre a luta de classes: “nos EUA as greves estão a acontecendo em todo canto do país, mas querem aumentos salariais de mais de 100%, eles estão entrando e ganhando. É o nascimento de novo mundo”.
Ele abordou as próximas eleições norte-americanas, resgatando o que disse o palestrante suíço Charles Dry, em painel no congresso da Conlutas. “Devia existir uma Conlutas na China, na África e nos EUA”. Segundo Ahmed, as ilusões em Obama produzirão na nossa classe situações interessantes. Uma conjuntura que pode ir da direita para esquerda. “Ou seja, aqueles que confiam em Obama estarão nas lutas até 2011, isto está claro para todos”. Mas Ahmed acredita que não será um processo fácil, mas vale a pena apostar neste processo. Por isso também a importância da solidariedade internacional dos trabalhadores.
Ahmed Shawki começou a sua palestra falando sobre os turistas preferem que visitar o Brasil no calor e em Betim está um pouco frio, mas que está com muito calor interno desde o I Congresso da Conlutas.
Segundo Ahmed é preciso resgatar a história do movimento operário americano, como o 1º de maio, o 8 de março e as mobilizações de 1968. Mas também lembrou que todas as mudanças no mundo do trabalho começaram nos EUA. “A idéia de que não existe movimento operário nos EUA é uma mentira”, afirmou.
O militante americano, a expansão da economia nos Estados Unidos desde 1990 foi baseada na exploração da classe operária em todo mundo, e foi possível devido ao poder militar do país.
Segundo Ahmed a recessão, que já tem efeitos no mundo todo, vai aumentar nos próximos meses. “Ela está muito ligada com o preço do petróleo, isso está mudando a economia doméstica do EUA, o preço do milho triplicou nos últimos meses, começou nos EUA e se espalhou pelo mundo”, disse.
Ele comenta que essas mudanças têm repercussão importante sobre a luta de classes: “nos EUA as greves estão a acontecendo em todo canto do país, mas querem aumentos salariais de mais de 100%, eles estão entrando e ganhando. É o nascimento de novo mundo”.
Ele abordou as próximas eleições norte-americanas, resgatando o que disse o palestrante suíço Charles Dry, em painel no congresso da Conlutas. “Devia existir uma Conlutas na China, na África e nos EUA”. Segundo Ahmed, as ilusões em Obama produzirão na nossa classe situações interessantes. Uma conjuntura que pode ir da direita para esquerda. “Ou seja, aqueles que confiam em Obama estarão nas lutas até 2011, isto está claro para todos”. Mas Ahmed acredita que não será um processo fácil, mas vale a pena apostar neste processo. Por isso também a importância da solidariedade internacional dos trabalhadores.
2 comentários:
Estoy feliz de leer este comentario de un compañero de los EEUU. No estoy de acuerdo con todo ("nos EUA as greves estão a acontecendo em todo canto do país"), pero es bien ver lo que contribuye compañero Shawki. ¡Me gustaría estar en Betim con él, Clarence Thomas, y todos ustedes! Desculpe mi español por favor.
--Ron Lare, United Auto Workers Local 600, Detroit, EE.UU.
Estoy feliz de leer este comentario de un compañero de los EEUU. No estoy de acuerdo con todo ("nos EUA as greves estão a acontecendo em todo canto do país"), pero es bien ver lo que contribuye compañero Shawki. ¡Me gustaría estar en Betim con él, Clarence Thomas, y todos ustedes! Desculpe mi español por favor.
--Ron Lare, United Auto Workers Local 600, Detroit, EE.UU.
Postar um comentário